Hoje, funcionamos no modelo bilingue de educação para alunos surdos, apostando no atendimento precoce a bebés surdos, providenciando apoio educacional, LGP e Terapia de Fala para o bebé e para a sua família.
Os alunos surdos bilingues do 2º e 3º ciclos frequentam Educação Física, EVT, ET, TIC, AP, EA e FC com alunos ouvintes, pois são turmas muito pequenas (de 3 a 5 alunos) e, também por que acreditamos que o contacto entre surdos e ouvintes é proveitoso para as duas comunidades – há alunos ouvintes que pretendem abraçar a profissão de Intérprete de LGP…
Temos, ainda, alunos surdos de opção oralista que frequentam turmas de ouvintes e recebem apoio por docentes especializados e têm as adequações curriculares que necessitam bem como Terapia de Fala e LGP como 2ª língua (para os que os pais pretendem).
Gostaria de deixar algumas palavras sobre a Língua Portuguesa como segunda língua, pois tem levantado alguma polémica, injustificada na minha opinião. O aluno Surdo não pode aprender o Português como o aluno ouvinte, pois não faz as aprendizagens acidentais da língua que os ouvintes fazem. Tudo lhe tem que ser apresentado de forma idêntica à que utilizam as línguas estrangeiras, explicitando as regras, promovendo a reflexão sobre a língua em contexto, com apoio de todas as tecnologias e métodos que a investigação for produzindo.
Confesso que eu uso, há muitos anos, manuais das línguas estrangeiras, de onde utilizo as imagens e tipo de exercícios para trabalhar com os meus alunos surdos, pois os manuais de LP dos ouvintes não servem para responder às suas necessidade, produzindo nos alunos surdos frustração e pouco sucesso.
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